quinta-feira, 28 de julho de 2011

Filhos tornam o casamento mais feliz



Isso é o que prova uma pesquisa feita por cientistas de Glasgow, no Reino
Unido.

O que deixa você feliz – pensar no sorriso do seu filho, passar horas
brincando com ele ou vendo aquele DVD no sofá pela 10ª vez?

Pois, uma pesquisa realizada na Universidade de Glasgow, no Reino Unido, comprovou: casais que tem filhos são mais felizes. E quanto maior o número de filhos, maior é a satisfação.

O coordenador da pesquisa, Luis Angeles, acredita que o resultado é simples de entender: quando responderam sobre as coisas mais importantes de suas vidas, a maioria das pessoas casadas colocou os filhos no topo da lista. E a influência das crianças na satisfação dos pais está relacionada à maneira com que a família passa as horas de lazer e a satisfação da família com a vida social.

Fontes: http://www.gla.ac.uk/media/media_110444_en.pdf
http://www.springerlink.com/content/a34114m070112044/

Confirma-se o ensinamento de Deus e da Igreja:

“A tarefa fundamental da família é o serviço à vida. É realizar, através da história, a bênção originária do Criador, transmitindo a imagem divina pela geração de homem a homem. Fecundidade é o fruto e o sinal do amor conjugal, o testemunho vivo da plena doação recíproca dos esposos”
(Familiaris Consortio, 28).

“O amor conjugal deve ser plenamente humano, exclusivo e aberto à nova vida”
(GS, 50; HV, 11; FC, 29).

“Vede, os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas. Tais como as flechas nas mãos do guerreiro, assim são os filhos gerados na juventude. Feliz o homem que assim encheu sua aljava: não será confundido quando defender a sua causa contra seus inimigos à porta da cidade”.
(Sl 126,3-5)

“A Sagrada Escritura e a prática tradicional da Igreja vêem nas famílias numerosas um sinal da bênção divina e da generosidade dos pais”.
(Catecismo da Igreja Católica § 2373).

“Os filhos são o dom mais excelente do Matrimônio e constituem um benefício máximo para os próprios pais”
(Catecismo da Igreja Católica § 2378).

O Beato João Paulo II disse:

“Alguns perguntam-se se viver é bom ou se não teria sido melhor nem sequer ter nascido. Duvidam, portanto, da liceidade de chamar outros à vida, que talvez amaldiçoarão a sua existência num mundo cruel, cujos temores nem sequer são previsíveis. Outros pensam que são os únicos destinatários da técnica e excluem os demais, impondo-lhes meios contraceptivos ou técnicas ainda piores.

Nasceu assim uma mentalidade contra a vida (anti-life mentality), como emerge de muitas questões atuais: pense-se, por exemplo, num certo pânico derivado dos estudos dos ecólogos e dos futurólogos sobre a demografia, que exageram, às vezes, o perigo do incremento demográfico para a qualidade da vida.

Mas a Igreja crê firmemente que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade. Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida” (Familiaris Consórtio, 30).

… Não tenham medo da vida”.

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