Na criação, Deus amou-nos de tal modo que nos fez à Sua imagem e
semelhança; mas na redenção, amou-nos até ao extremo de se fazer Ele mesmo
semelhante a nós.
O Natal é a festa do amor por excelência; do amor que se manifesta não
somente no sofrimento da cruz, mas na amabilidade de um Menino, nosso Deus,
que estende para nós os Seus braços para nos fazer compreender que nos ama.
Cada família cristã é convidada a preparar um ambiente favorável para que
Jesus possa nascer. Ele se fez simples, nascendo num presépio, pois não
tinha mais lugar na estrebaria.
Com esse gesto de pobreza, cada um de nós precisa observar como está sendo
preparado o coração para que o Menino Deus possa nascer.
Vai muito além de uma Ceia de Natal, com ricas iguarias, uma roupa nova,
um carro zero…
Natal é tempo de conversão, seu lar precisa ser visitado; comece
participando da Santa Missa, busque a reconciliação com Deus e com os
irmãos através do Sacramento da Confissão, e tenha na sua casa um Presépio,
orientando os da sua casa que estamos nessa expectativa do Senhor que vem!
Tenho a certeza de que o seu Natal será repleto da alegria do Cristo
Ressuscitado, que veio a nós, vem e virá.
Jesus, o Filho de Deus vindo a este mundo, também teve uma família.
Fazendo-se homem, quis seguir o caminho dos homens: Ele quis ter uma pátria
e uma família terrena que em nada se distingui-a das outras famílias
israelitas.
Quando uma família crer firmemente no amor e se inspira em semelhantes
princípios, nela tudo é correto: a obediência a Deus e sua lei induz os
filhos a honrar os seus pais e estes amam-se e compreendem-se mutuamente,
amam e educam seus filhos no respeito pelos direitos de Deus sobre eles.
O único amor que perdura em meio aos contrastes no seio da família, é
aquele que tem o seu fundamento no Amor de Deus.
Busquemos o Senhor, enquanto há tempo;
Ó Deus; Vós quisestes dar-nos um modelo de vida na Sagrada Família de
Nazaré; concedei que em nossas famílias imitemos as suas virtudes e vivamos
unidos pelo Vosso amor; reunidos depois na Vossa casa, gozaremos as
alegrias eternas. Amém
semelhança; mas na redenção, amou-nos até ao extremo de se fazer Ele mesmo
semelhante a nós.
O Natal é a festa do amor por excelência; do amor que se manifesta não
somente no sofrimento da cruz, mas na amabilidade de um Menino, nosso Deus,
que estende para nós os Seus braços para nos fazer compreender que nos ama.
Cada família cristã é convidada a preparar um ambiente favorável para que
Jesus possa nascer. Ele se fez simples, nascendo num presépio, pois não
tinha mais lugar na estrebaria.
Com esse gesto de pobreza, cada um de nós precisa observar como está sendo
preparado o coração para que o Menino Deus possa nascer.
Vai muito além de uma Ceia de Natal, com ricas iguarias, uma roupa nova,
um carro zero…
Natal é tempo de conversão, seu lar precisa ser visitado; comece
participando da Santa Missa, busque a reconciliação com Deus e com os
irmãos através do Sacramento da Confissão, e tenha na sua casa um Presépio,
orientando os da sua casa que estamos nessa expectativa do Senhor que vem!
Tenho a certeza de que o seu Natal será repleto da alegria do Cristo
Ressuscitado, que veio a nós, vem e virá.
Jesus, o Filho de Deus vindo a este mundo, também teve uma família.
Fazendo-se homem, quis seguir o caminho dos homens: Ele quis ter uma pátria
e uma família terrena que em nada se distingui-a das outras famílias
israelitas.
Quando uma família crer firmemente no amor e se inspira em semelhantes
princípios, nela tudo é correto: a obediência a Deus e sua lei induz os
filhos a honrar os seus pais e estes amam-se e compreendem-se mutuamente,
amam e educam seus filhos no respeito pelos direitos de Deus sobre eles.
O único amor que perdura em meio aos contrastes no seio da família, é
aquele que tem o seu fundamento no Amor de Deus.
Busquemos o Senhor, enquanto há tempo;
Ó Deus; Vós quisestes dar-nos um modelo de vida na Sagrada Família de
Nazaré; concedei que em nossas famílias imitemos as suas virtudes e vivamos
unidos pelo Vosso amor; reunidos depois na Vossa casa, gozaremos as
alegrias eternas. Amém
Fonte: Blog Canção Nova Curitiba
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